Mestre dos Centavos

Sem medo, sem desculpas, apenas resultados.

sábado, 21 de novembro de 2020

Sobrevivendo ao Coronga

 


Saudações confrades

Apenas para resumir a última postagem todos viram que eu fiquei desempregado em plena época de pandemia, as coisas não foram fáceis pra ninguém e infelizmente muitas pessoas  perderam seus empregos, seus negócios, ou ainda pior, morreram.

Comigo a parada foi o seguinte: Como eu havia acabado de ser demitido no final de 2019 resolvi tirar um período de descanso, mas durou poucos dias pois como eu sou tarado pra dinheiro resolvi que faria Uber pra dar uma complementada no bolso. O seguro desemprego eu havia deixado para dar entrada só em 2020 uma vez que eu tinha uma boa reserva financeira e havia acabado de pegar a rescisão.

Passei praticamente todo o mês de dezembro fazendo Uber e levantei uma grana legal porque no final do ano o movimento é bem maior. Tudo muito bom, tudo muito bem enfim chegou janeiro. Ai eu pensei agora sim vou dar entrada no seguro, mas o que eu não sabia era que demoraria um mês pra receber. Mas isso foi muito bom porque em fevereiro já havia começado a se falar em coronavirus e de pessoas morrendo etc, e aproveitei que tinha parcelas para receber do seguro e fiquei de boa todo aquele período mais turbulento de março, abril, maio e junho. Como eu ainda tinha uma boa reserva de emergência fiquei bem tranquilo no decorrer deste período.

Como fiquei isolado em casa

Uma coisa que achei engraçado é que logo quando começou toda aquela histeria de coronavirus as pessoas tinham medo de sair nas ruas, até pra ir no banco tirar dinheiro levavam lenço de papel e álcool para limpar as maçanetas para poder entrar 😆.  Isso não fazia muito sentido porque mesmo naquela ocasião eram poucas as pessoas que estavam infectadas então as chances de alguém ter passado pelo mesmo local eram muito pequenas. Hoje sim, com muitos infectados é que deveriam tomar essas medidas com pano e álcool mas parece que as pessoas já se esqueceram ou seja, se acostumaram.

Neste tempo que passei no isolamento aprendi que não sirvo pra tentar viver de poker online😆, joguei muito free fire, assisti muitos filmes, series e animes. Estudar que é bom nada. Passei o tempo todo em casa e vez ou outra saia na rua pra tomar um ar.

Logo que mudei para a casa nova eu a deixei preparada com o máximo de conforto possível, ou seja, ar condicionado no quarto, smart tv também no quarto, afinal nada como assistir a um bom filme no conforto de sua cama, deixei montado também meu xbox, o play station 2, sky gato e pra fechar com chave de ouro comprei uma mesa de jantar que vira mesa de sinuca e ping pong, tudo isso para entretenimento pessoal e foi um dinheiro muito bem gasto. Transformei minha casa num verdadeiro resort pessoal 😎.


Igual uma dessas

Sem dúvidas que tudo isso ajuda e muito a passar por tempos difíceis de isolamento, por isso a importância de aportar e usar o dinheiro em quantidade certa na época certa. Independência financeira é importante e ainda continua sendo a meta, mas viver uma vida com equilíbrio fazendo e tendo as coisas que gosta torna a jornada muito mais interessante e agradável.

Pouco antes de terminar meu seguro comecei a mandar currículos até porque as contratações já estavam retornando devido a histeria da pandemia ter diminuído. Consegui um trabalho temporário de três meses nos mesmos termos do meu último emprego. Mesmo tendo uma reserva, pra não ficar em casa resolvi encarar pra tirar a poeira do corpo. Meu contrato já se encerrou e estou em casa neste exato momento parado novamente, até agora trabalhei apenas três meses durante o ano todo 😆.


Felizmente já tenho um trabalho garantido e só estou esperando o dia de começar. Aliás estou muito feliz porque finalmente consegui um emprego na minha área de formação 😊, o salário é bem superior ao meu antigo trabalho e os benefícios são excelentes. Estou bem empolgado. A não promoção no meu antigo trabalho acabou que se tornando muito benéfico para mim pois fiquei com caixa em plena pandemia, cinco meses de salário garantido via seguro desemprego sem precisar sair de casa e me expor ao risco e de quebra consegui um trabalho melhor e mais remunerado. 

A lição que fica é: A males que vem para bem.

Então é isso companheiros, fiz um resumão de como foi este tempo em que estive off-line aqui na blogosfera, o objetivo continua sendo o mesmo só que desta vez com mais equilíbrio, tudo que é feito assim torna a vida agradável e faz com que a jornada seja menos dura.

De agora pra frente os textos serão mais um resumo de como foi a minha semana, vocês farão parte do meu cotidiano, os erros e os acertos de um pobre trabalhador. Quando eu tiver inspiração pra falar sobre outros temas que não seja sobre minha vida pessoal com certeza serão abordados aqui.

Sejam frugais mas sem exageros, a vida é uma só e aproveita-la faz parte da caminhada. 😉

Grande Abraço

33 comentários:

  1. * Há males que vem para o bem.

    ResponderExcluir
  2. Que aventura, mestre! Mais uma vez está provada a importância da reserva de emergência, do aporte é da frugalidade. Se você fosse que nem a maioria das pessoas, torrando grana e vivendo de salário em salário estaria na pior agora.
    Que bom que conseguiu um emprego melhor. Já aguardo as futuras histórias dele.
    Abraço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade, ter feito um bom colchão me tirou de uma furada. Mas agora é pé no freio porque já gastei demais kkk

      Excluir
  3. queria poder ver a reação de seus antigos colegas/empregadores
    ótimo relato
    gostei bastante do resort - adoro o ps2, isso que é vida

    abs!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fala scant

      ta ai uma coisa que eu também gostaria de ter visto rs

      Pois é man, ficou da hora o "resort" quando enjoo de um brinquedo parto para o outro kk.

      Curto muito ps2 também, Além dos jogos originais tenho um Cd com emulador de todos os jogos do Super Nintendo, jogo Mario world, mortal kombat, top gear, donkey kong e por ai vai.

      Excluir
  4. Pra ser bem sincero, essa pandemia em nada me afetou. Acho que os betas foram os que menos sofreram com esse isolamento social, afinal foi apenas chover no molhado.
    Pelo menos já é uma boa desculpa pra não ter que conviver com o Neandertal BR.
    Eu conto nos dedos das mãos quais foram as vezes em que me senti "vivendo" de verdade e olha que o meu betismo nem é dos piores. Tive namoradas, tenho um bom emprego (público) e transo com uma certa frequência.
    Mas essas foram meras exceções à regra, na maior parte da minha vida, foi meramente trabalhar-estudar-casa e vice e versa. Vejo adolescentes ricos ou até mesmo pobres, mas alfas, curtindo a vida adoidado e isso me faz perceber que nada compra essas experiências, de ter um mundo inteiro aos seus pés com tão pouca idade.
    Essas pessoas (alfas, mulheres e ricos) já nascem com tantas benesses que cada dia de suas vidas é uma aventura inédida, nunca sofrem com a solidão e se não forem burros, só tendem a melhorar.
    A seleção natural é totalmente injusta contra o beta.
    Desculpa aí, Mestre, sei que parece vitimismo, mas não é. Eu mesmo consegui superar em parte essa condição horrenda a que o JPBF é submetido, depois de muita porrada e sofrimento, então tenho pouco do que reclamar, tem muita gente pior do que eu.
    Mas precisava fazer esse desabafo.
    Por isso mesmo sou contra quem é paupérrimo ter filho, pois quem vai ter essa frustração de não ter vivido será o JPBF júnior.
    Acho que as gerações precisam andar pra frente e não o contrário.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Mas se o JPBF não tiver filho, como que as gerações vão andar pra frente?
      Outra coisa: se o JPBF seguir as lições da blogosfera e atingir uma semi-IF, ou um patrimônio razoável que lhe dê algum conforto, e ele morrer sem herdeiros, o dinheiro não acaba indo pro estado, que é o maior humilhador de JPBF que existe? Essa é só uma das razões para eu não gostar da ideia do MGTOW.
      Acho que o JPBF quiser ter filhos, ele pode, e tratar de ensinar a real e a redpill financeira desde cedo.

      Excluir
    2. Os betas já estão acostumados com a reclusão e a ficarem entocados em seus quartos.
      Sobre sua perspectiva tu não deve se comparar a ninguém se não ficará depre mesmo, se sua situação te incomoda tu tem que mudar e melhorar o que der para mudar e melhorar. Se já conseguiu evoluir é um excelente passo. Continue na pegada. Eu mesmo apesar de ainda ser já fui muito mas muito mais beta, e nada como o tempo e dedicação para dar uma ajeitada nas coisas.

      Excluir
    3. Respondendo ao Anon 12:42h:

      Então, se o sujeito atingir uma semi-IF, já pode se considerar excluído da classificação JPBF, afinal já não é necessariamente pobre. Nesse caso, ter filho realmente é coerente. Só não pode dar mole e pôr tudo a perder.
      O que pra mim é sacanagem é botar filho no mundo sendo um morto de fome sem futuro, algo que eu não faria. É receita pra criar gente frustrada.
      E sim, conhecimento da Red Pill é fundamental e todo pai deveria passá-lo aos filhos na idade apropriada. Sem raiva ou revolta, apenas passar a realidade como ela é.
      Confesso que sou adepto ao MGTOW em razão de muita porrada de realidade que tomei das pessoas e, principalmente, relacionamentos. Mas não sou misógino e nem extremista, pois ainda tenho vontade de me relacionar com mulheres, sempre de olho aberto, claro. Acho que cheguei ao último nível da Real no tocante a desapego.

      Respondendo ao Mestre:

      Concordo contigo, até tento evitar tais comparações, mas às vezes bate essa tristeza. Estou com 29 anos e apesar de ter tido várias experiências e algum sucesso, meu "primeiro ciclo de vida" foi algo aquém do que eu esperava. A solidão de ser beta esclarecido às vezes incomoda um pouco, muito embora seja melhor do que continuar se prendendo a ilusões. Mas continuarei firme e forte na luta, nem que seja para uma maturidade de liberdade plena e, quem sabe, felicidade real.

      Agradeço aos dois pelas respostas e por não usarem dos haterismos típicos dos adolescentes revoltados da blogosfera. E boa sorte na caminhada.

      Excluir
  5. Também tentei ser produtivo, mas procrastinei muito. Graças ao home office vi o quanto é perdido de tempo no transporte e mudei de visão sobre algumas coisas na minha vida. O lado bom é que pode me dedicar a hobbies que antes não fazia.

    Abraço.

    ResponderExcluir
  6. É esse tipo de coisa que faz o FIRE valer a pena, se você fosse um brasilerio médio no mínimo estaria todo fudido nesse final de ano e desesperado para saber como ia pagar as contas daquela viagem parcelada que fez no final do ano passado com o dinheiro da demissão.

    Agora que está empregado as coisas vão melhorar mais ainda, estou muito feliz por você e ansioso para acompanhar a sua nova empreitada.

    Abraços,
    Pi.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bem isso mesmo, valeu por acompanhar PI.

      Vamo que vamo na pegada!

      Excluir
  7. home office é o paraíso na terra.
    Curto D+!

    Nunca mais volto para escritório.

    mimimi que o patrão ganha porque o funcionário tem que arcar com despesas de energia e material de escritório.
    F*da-se!
    Melhor do que ter que ir/voltar para o escritório e ficar fazendo social.

    Abraço!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Te gente que gosta de home, outros não, é relativo. Se te fez bem continue assim.

      abç

      Excluir
  8. Uma noite qualquer na Vila Romana... Um homem comum se prepara na frente do espelho... Ele sai de casa e se junta a alguns amigos...

    Eles são apenas mais alguns dentre os muitos moradores jovens que vão pra rua para curtir a noite. Juntaram seus trocados e compraram uma garrafa de vodca barata e um pacote de pó para refresco. Se concentraram onde estava o agito, bebendo e conversando, enquanto observavam as mulheres do local.

    A música alta, a fumaça dos cigarros, e o álcool no sangue alteram a percepção do mundo. De repente num "rolê" ele avista uma mulher linda, vai ao encontro dela mas... ela nem o vê. A hora vai passando e o álcool acabando com a inibição. Então o instinto diz a ele que ele não pode passar mais uma noite sem transar.

    De repente ele esbarra numa mulher. Baixinha, um pouco barriguda, mas era ela mesmo. Ele consegue convencê-la a sair com ele. Os dois vão para a casa dele, e fazem sexo no quintal. Ele está tão bêbado que ele esqueceu de gozar fora.

    No dia seguinte ele acorda com o sol na cara. A cabeça parecendo que vai explodir. Percebe que dormiu do lado de fora de casa, em cima de um edredom que estava pendurado na corda. Para sua surpresa há alguém ao seu lado.

    Ele não reconhece a principio, mas depois se lembra vagamente da noite anterior. A bostileira é ainda mais feia do que ele se lembrava. Baixa atarracada, parda, cabeça chata, nariz de boxeador, barriga de catupiry, joelhos varos, com a perna peluda, e uma verruga na testa, ela é praticamente a visão do inferno.

    Não podendo ficar mais um minuto ao lado dela, ele acorda e tenta expulsa-la antes que seus pais acordem e os encontrem ali. Ela vai embora, mas agora já sabe onde ele mora. Três meses depois ela aparece, dizendo que está grávida. Mas ela não veio sozinha, seu pai veio junto, e deixou claro que admitiria sua filha ser mãe solteira. Pressionado, o bostileiro não tem opção e vai morar junto com ela num puxado na casa do sogro.

    ResponderExcluir
  9. Mais alguns meses se passam. Nasceu um bebê. Foi-lhe dado o nome de Wallace Magno. Foi mal alimentado, não recebendo leite materno. Criado numa família caótica onde os pais viviam brigando e não se suportavam. Não teve educação de qualidade.
    Sempre brincando sozinho com seus brinquedos de pobre,comuns e básicos. Era invisível já desde a infância, recebendo a simpatia de adultos apenas por uma doce piedade, que associa a infância ao inocente e nostálgico.

    Na adolescência a condição de fantasma aumentou. Sempre andando pelo cantos, cabeça baixa, poucos amigos, claro, todos da mesma estirpe e agora atormentados coletivamente pelo imperativo biológico que os impelia a ter sexo diário com lindas meninas que estavam sempre a sua vista, muito próximas, mas ao mesmo tempo tão distantes, tão inalcançáveis quanto o mais inabarcável dos sonhos dos loucos.

    Agora, jovem adulto, chegou aos 19 anos revoltado depois de muito tentar e não conseguir entender porquê sempre tudo dava errado, sente a força da carência o empurrar para um relacionamento com aquela garota estranha, comum, com problemas semelhantes, mas com mais experiência sexual que ele. Ela não era o que ele bem desejava na vida (assim como todas as outras coisas), sabia que ela não era bonita e sentia-se envergonhado em ocasiões públicas, quando a comparava com as beldades sorridentes ao redor, mas sabia que era um das poucas chances de desfrutar de carinho, afeto e prazer, essas coisas tão triviais para a maioria, mas que lhe pareciam delícias secretas destinadas a uns poucos. O preço a pagar era caro, mas embora não valesse o custo, ele pagava satisfeito um preço alto por um produto de baixo valor: era mais um típico consumidor brasileiro.

    10 anos se passarão e lá estará nosso querido Magno: casado, pai de 3 filhos, um emprego angustiante e sem perspectivas e um salário apertado, que contava com o reforço da esposa, que a essa altura já trabalhava há muitos anos fora para ajudar no sustento dos filhos. Aliás, a esposa que nunca fora bonita, conseguira agora, como que por uma maldição, ficar ainda mais feia. Visivelmente mais gorda, flácida e com marcas inconfundíveis da idade, pouco procurada pelo marido (que está ficando broxa), ela sairá escondida com um colega de trabalho que não fazia muita questão de beleza, desde que tivesse seu prazer fácil e sem compromisso com a mulher dos outros.
    Nosso amigo brasileiro, dentro dessa situação insustentável, cheia de tristeza e sem esperanças, pensava em se matar já fazia alguns anos, mas era covarde demais para uma tentativa e também pensava desesperado o que seria de seus filhos pequenos sem ele. Não havia solução: a vida agora se resumia a manter uma rotina vulgar e esperar algumas décadas até a morte chegar, sorrateira e rápida, para livrá-lo desse mundo de tormentos.

    Do outro lado da cidade, nasciam Júlia e Bernardo, filhos gêmeos de um senador Brasileiro que, por pouco, não se tornou presidente. Júlia e Bernardo são filhos de uma mulher de beleza helênica, com ares de estátua grega como pouco se vê, bem criada e educada, e de um político de alto escalão no cenário nacional, com família tradicional rica, sólida e influente. Júlia e Bernardo ainda não sabem, mas eles terão tudo que nosso colega brasileiro não teve e muito mais, e hoje, com 1 aninho de existência cada um, já são vencedores, o mundo já está na palminha de suas pequeninas mãos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Curti o conto. triste realidade do cotidiano bostileiro

      Excluir
    2. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Mestre, isso foi trollagem.
      O Anon tá zombando do Aurum, o clássico personagem da blogosfera rsrs

      Excluir
  10. Fala Mestre, que privilegio ein, três meses no ano não é para qualquer um não, principalmente nessa loucura que foi esse ano.
    Concordo contigo que há males que vem para o bem, eu mesmo após fraturar meu tornozelo tive tempo para estudar e após isso migrei de área, depois veio a pandemia e consegui focar mais ainda nos estudos, e aos poucos as coisas estão dando certo, recebo pelo menos uma proposta de seletivo toda semana, com salários bem interessantes.
    Como estou de home office estou desde agosto em Pernambuco visitando a família, pois estava isolado em MG, e é bom demais essa mobilidade, sinto que me encontrei nessa área.

    Depois fala um pouco mais sobre o que vc faz, confesso que fiquei curioso, haha, não lembro de ter visto post detalhando sobre.

    Abraços,
    Maromba Investidor
    https://marombainvestidor.com/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. I ae Maromba

      Fiquei só na boemia essa ano, to mal acostumado ja haha

      Voce utilizou seu tempo para algo produtivo, é aquela história trabalhe enquanto os outros tiverem dormindo depois viva o que eles sonham.

      Na medida do possível irei falar sobre o trabalho.

      Abç

      Excluir
    2. Ô Maromba!, desde agosto junto com os parentes...
      Para de ficar ocupando os familiares cara. Três meses na casa dos outros é demais, larga mão de ser espaçoso Maromba.

      Excluir
  11. Fala Mestre! Que ano hein, encaixou certinho em tua vida... E sobre a casa, tu criou um templo do guerreiro, beeem legal, o play, ar, a mesa, só curtir! Valeu pela postagem!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rapaz não sei dizer como mas é incrível como as coisas se encaixam na vida da gente, parece que existe alguma coisa, força sei lá que nunca nos deixa na mão.

      haha, sobre a casa só falta a piscina pro combo ficar completo, quem sabe um dia!

      abç

      Excluir
    2. Com a piscina... meu amigo, ai não haverá motivos para sair aos finais de semana kkkk

      Mestre, uma coisa legal, que inclusive eu sou adepto mesmo antes da pandemia, é academia em casa, se não tiver, pense nisso, o básico, uns pesos, barras, banco, peso para perna, colchonete e boas, já mata quase todos os exercícios! Eu curto demais isso pela flexibilidade que lhe dará de horários...

      Abs

      Excluir
  12. eu te amo

    ass: anon q te ama

    ResponderExcluir
  13. Sábias palavras mestre!!!

    "Busque o amanhã, mas viva o Hoje."

    Parabéns pelo novo trabalho!

    ResponderExcluir
  14. É sempre bom revê-lo, principalmente com boas notícias.

    Grande abraço!

    antipoda.com.br

    ResponderExcluir
  15. Boa Mestre, sempre há uma luz no fim do túnel. Vai dar bom!

    ResponderExcluir